quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

13ª aula experimental

Hoje realizou-se mais uma aula laboratorial, a última deste período. Foi uma aula dedicada exclusivamente a avaliações. Foi-nos entregue os relatórios que ainda não tinham sido avaliados, bem como foi-nos indicada a classificação obtida nos trabalhos individuais de pesquisa. Numa parte final foi disponibilizado algum tempo para alguns colegas meus acabarem trabalhos pendentes bem como apresentar postagens que alguns alunos foram publicando.
Atendendo às classificações obtidas, acho que estão de acordo com todo o meu trabalho, à excepção de um trabalho de pesquisa onde fui penalizado, e nesse aspecto concordo, na minha apresentação.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

12ª aula experimental

Na passada quarta feira realizou-se mais uma aula laboratorial. Nesta aula começamos por fazer a correcção do quiz sobre Monoibridismo, ao qual tínhamos respondido na aula anterior. Posteriormente, e após a dissipação das dúvidas,
respondemos a um novo quis, desta vez sobre diibridismo, contudo semelhante ao primeiro. Após a elaboração deste segundo quiz houve a colocação de dúvidas para o teste que hoje se realizou.
Após esta aula, e tendo em conta o que saiu no teste, posso afirmar que foi uma aula muito útil na medida em que ajudou a dissipar dúvidas importantes sobre esta matéria – Hereditariedade.

Estudo: Doença de Alzheimer é em grande medida hereditária

Um estudo indica que dois terços dos adultos com mais de 65 anos com demência sofre de Alzheimer e o número de casos deverá aumentar paralelamente ao crescimento da população adulta.
Mesmo com os factores de risco genético identificados, só uma fracção dos casos pode ser explicada pelas mutações de genes específicos, revela o relatório.
Segundo a análise feita, se dois gémeos idênticos (monocigóticos) não têm a doença, pode concluir-se que existe uma relação com os factores ambientais.
Por outro lado, quando ambos os gémeos sofriam de Alzheimer, havia uma diferença de 3,66 anos no surgimento da doença nos gémeos idênticos e de 8,12 anos em gémeos não idênticos.
Foi o maior estúdio que se realizou até agora que confirmou que a hereditariedade do mal de Alzheimer é alta e que os mesmos factores genéticos são influentes tanto nos homens como nas mulheres.
No entanto, os factores de risco não genéticos também podem ter muita importância e poderão ser analisados quando a doença surge, para reduzir o risco ou atrasar a doença.

Reflexão:
De facto os factores hereditários estão, de facto, presentes em tudo o que existe desde a simples cor dos olhos aos problemas mais graves como algumas doenças que se vão transmitindo de geração em geração.
Contudo, atendendo à evolução da ciência crê-se que seja possível “alterar” o DNA de forma a que situações como estas não se repitam, ou seja, que doenças sejam passadas aos descendentes, sem que todo o resto não seja afectado.

Conceitos gerais (Hereditariedade)

Carácter – nome utilizado para referir uma característica de transmissão hereditária
Gene – unidade discreta de hereditariedade. É o factor responsável pela transmissão das características hereditárias e corresponde a uma sequência de nucleótidos da molécula de DNA.
Locus – zona de um cromossoma onde se localiza um gene
Genes alelos – formas alternativas de um mesmo gene.
Alelo dominante – alelo que encobre a presença de outro alelo. Exprime-se nos homozigóticos e nos heterozigóticos.
Alelo recessivo – alelo que não se exprime na presença de outro alelo. Exprime-se apenas quando tem duas cópias.
Homozigótico – individuo que possui dois alelos idênticos de um determinado gene. Produz apenas um tipo de gâmetas em relação ao gene considerado.
Heterozigótico – individuo que possui dois alelos diferentes de um determinado gene. Produz nos dois tipos de gâmetas em relação ao gene considerado.
Genótipo – combinação de alelos presente num indivíduo para um determinado carácter.
Fenótipo – características que se manifestam num indivíduo e que resultam da expressão do genótipo.

Fonte:Preparar os teste 12º ano

sábado, 1 de dezembro de 2007

1 de Dezembro - Dia Mundial da SIDA

O mundo comemora hoje o Dia Mundial da Sida com a perspectiva de que nos próximos tempos seja encontrada uma vacina eficaz contra a doença, pois recentemente cientistas do Instituto Karolinska, da Suécia, anunciaram que esperam obter, no prazo de dois anos, um antídoto com capacidades para neutralizar o Vírus de Imunodeficiência Humana (VIH). A SIDA já causou 25 milhões de vítimas em todo o mundo e há 33,2 milhões de pessoas infectadas com o vírus do HIV. Estes dados alarmantes sublinham a necessidade de reforçar a luta contra uma epidemias mais mortíferas da História da humanidade.
Mais de 32 mil casos de VIH/Sida estavam notificados em Portugal até finais de Setembro, quase metade em pessoas sem sintomas. No último estudo sobre a população infectada a nível global, feito pela Organização Mundial de Saúde, conclui-se que há 33 milhões de pessoas vítimas da doença.
Reflexão:
São incríveis os números relativamente aos indivíduos afectados por este vírus. Apesar de tudo o que diz e se fala o número de infectados aumenta vertiginosamente a cada dia chegando a matar cerca de 4 pessoas por minuto!! Portanto há que ter cuidado principalmente com os tipos de relações que se tem porque, por enquanto, a prevenção é o único remédio!!

Cientistas criam rato imune a cancro

Após ter sido alterado geneticamente, o animal é capaz de produzir uma proteína que ataca as células cancerígenas, não afectando os tecidos saudáveis. Os investigadores acreditam que, desta forma, vão poder ser criados tratamentos contra a doença sem os efeitos secundários que actualmente acontecem, nomeadamente através da quimioterapia ou radioterapia, onde o doente sofre dores, enjoos e perda de cabelo.Os cientistas tinham como interesse a procura de uma molécula que matasse as células do cancro e não as células normais, mas que também não fosse tóxica no sentido de causar efeitos colaterais em todo o organismo. Segundo estes "Estamos a olhar para esta pesquisa como uma solução holística, que acabaria com o tumor mas não prejudicaria o corpo como um todo. Antes deste estudo publicámos vários trabalhos indicando que na cultura de células não havia a destruição de células normais. Esta é a prova de que (o gene) não mata células normais, já que o rato está vivo e saudável.Os investigadores acreditam ser possível adaptar este método em seres humanos através da introdução do gene que produz a proteína no corpo com um transplante de medula.Apesar dos resultados promissores, os cientistas fazem questão de referir que existe ainda muito trabalho pela frente, e que o desenvolvimento de um novo tratamento pode levar cerca de 10 anos.
Reflexão:
É incrível ate que ponto a genética é capaz de alterar o nosso próprio código genético. É com muito agrado que descobri esta notícia pois é uma óptima notícia para todos os cidadãos. Cada vez mais somos atormentados por cancros e portanto acho que esta notícia foi recebida com grande agrado por todos. É de lamentar o período de desenvolvimento desta técnica (pode atingir os 10 anos).